HAWKMISTRESS!
Um dos mais bem escritos, esse romance darkovano é uma daquelas aventuras de tirar o fôlego. Romilly McAran é a filha do mestre falcoeiro do Ninho dos Falcões e havia herdado o velho dom McAran, um antigo laran que permitia o domínio e a comunicação com animais. Romilly aprende a tratar cavalos e doma um falcão selvagem desde pequena, mas quando faz quinze anos seu pai tenta obrigá-la a se casar com um nobre nojento. O pai de Romilly tira o falcão que ela mesma havia treinado e lhe dá uma surra porque ela libertou o falcão que era caro. Determinada, depois de apanhar do pai ela foge de casa e ganha o mundo, disfarçada de menino ela irá viajar por uma Darkover da Era do Caos. Uma Darkover que havia tido o trono dos Hastur usurpado. Era época dos Cem Reinos e as guerras de laran acontenciam por toda a parte e é no meio dessa guerra que Romilly irá se descobrir e descobrir os talentos que possui.
Muuito bacana! A Romilly é muito sensível, conheço algumas mulheres na vida real que também tem aquele laran, uma afinidade com animais as vezes até maior do que com humanos. Toda a levada da guerra é narrada de um jeito muito legal em A Dama do Falcão e gosto também da parte que a Romilly surta, renuncia a absolutamente tudo e se refugia numa floresta, sem comida, roupas ou abrigo! Ela passa uma semana nessa floresta. Essa história de surto e floresta é mostrada em outro livro da Marion, A Casa da Floresta, quando o Gawen sai percorrendo as florestas da Britannia até enlouquecer e morrer. Me identifico com essa levada porque as vezes também enlouqueço e tudo que preciso é de uma floresta!!! As vezes acho que vou morrer assim, como o Gawen.
Que Aldones esteja conosco!
Você se enganou no seu comentário sobre a Irmandade da Espada... ela já existia sim, na época da Rommily. O que acontece em Dois Para Conquistar é que a Irmandade da Espada e as Sacerdotisas de Avarra resolvem se juntar para formar a Guilda das Renunciantes.
ResponderExcluirMas continue com seus comentários que eu estou curtindo... (mas, sem querer ofender, você fala com a boca muito perto do microfone =P)
-- André.